Alunos participam de programa da Nasa e recebem moção de aplauso
Foto por ASSESSORIA
Alunos do ensino médio do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) de Sinop, receberam na tarde dessa sexta-feira (4), moções de aplauso do presidente da Câmara, Elbio Volkweis (Patriota). Oito alunos do instituto participaram do programa “Caça Asteroides”, desenvolvido pela Nasa, em parceria com o Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovações (MCTI). A homenagem foi entregue na sala da presidência e também contou com a presença do vereador Professor Mário (Pode), do diretor do IFMT em Sinop, Rafael Chaves, e dos professores, Hélio Coelho De Ornellas, que também recebeu a moção, e Denis Alexandre de Rubim Costa..
O projeto, segundo Hélio, consiste no envio de imagens fornecidas pela Nasa, onde os alunos analisam o material à procura de asteroides. O professor explicou que, ao detectar o objeto, os estudantes marcam as coordenadas, fazem o relatório e enviam para a Nasa, que estudará o caso e definirá a órbita em que se encontra o asteroide identificado. Além de ser uma iniciação às ciências que desperta no aluno a curiosidade por métodos científicos, para o professor, o programa é uma forma de evitar catástrofes futuras.
“Encontrar asteroides parece uma tarefa aparentemente simples, mas que pode representar, por exemplo, a salvação do planeta”, destacou. “Imagina que o asteroide pode estar em rota de colisão com a Terra e, ele descoberto agora, no futuro, poderá ser criado um programa, pela Nasa e outras instituições no mundo, para desviar a rota dele”, prevê. “Eles (alunos) já estão inciados (no estudo), conhecem os programas da Nasa e poderão trabalhar com isso no restante da vida acadêmica e quem sabe chegar lá”, apostou ao se referir sobre a possibilidade em despertar no aluno o interesse de ser astronauta.
O presidente da Casa, lembrou que programas dessa natureza “são importantes para o desenvolvimento do aluno, pois, além de despertar a curiosidade sobre o sistema estelar, proporciona ao estudante um leque de informações que nem todos (estudantes) podem ter acesso”. “É um aprendizado que fica para vida toda e que enriquece muito o conhecimento do aluno”, disse Professor Mário.
