UFMT cai em ranking, mas segue entre as 8% melhores do mundo

O ranking considera critérios como qualidade da educação, empregabilidade dos formados, qualidade dos professores e volume de pesquisa científica. No total, mais de 74 milhões de dados foram analisados.
Entre as universidades brasileiras avaliadas, 87% perderam posições. A principal explicação para essa queda é a falta de investimento e o enfraquecimento da produção científica. A competição com países que vêm investindo pesado em ciência e inovação também é um desafio.
No recorte da América Latina e Caribe, a UFMT passou do 83º para o 84º lugar. Em produção científica, caiu da posição 1632ª para a 1668ª.
Em nota, a UFMT ressaltou seu compromisso com a excelência no ensino, pesquisa e extensão. A universidade destacou que, entre cerca de 2,5 mil instituições de ensino superior do Brasil, apenas 55 foram incluídas no ranking e ela está entre elas.