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Bem vindo ao Visão Notícias - 24 de Abril de 2024 - 21:02

Eleições 2022

Ex-prefeita pode se filiar ao MDB e é cotada para vice de Mauro em 2022

23 de Abril de 2021 ás 13h 26min, por RD News
Foto por Assessoria

A ex-prefeita de Sinop (480 km de Cuiabá), Rosana Martinelli (PL) não pretende sair da política. Apesar do recuo na disputa pela reeleição ano passado por questões familiares, ela não esconde que está com folego total para enfrentar as urnas de novo em 2022. Rosana já recebeu convites de várias siglas, como o MDB, e é cotada para concorrer a cargos como deputada federal, estadual e até vice-governadora. Mas a decisão depende ainda de articulações e avaliação do cenário.

“Tem essa possibilidade de concorrer a vice-governadora ao lado de Mauro Mendes (DEM) e é o que eu gostaria, mas temos que construir a candidatura”, revelou ao nesta quinta (22). Ela ainda lembrou que desde Iraci França foi eleita vice-governadora em 2002, Mato Grosso não tem uma mulher no cargo.

Com boa avaliação, Rosana era considerada a favorita na corrida pela Prefeitura, mas recuou no dia seguinte do lançamento da candidatura alegando que precisava se dedicar à família. Em janeiro deste ano ela perdeu o marido, Osmar Martinelli, que desde 2004 recebia tratamento em homecare devido às sequelas de uma meningite que o deixou com paralisia motora.

“Foram momentos muito difíceis e ainda é, mas sinto que preciso continuar e não vou deixar a vida profissional de lado”, afirma.

Além do convite do líder do MDB, ela conta que também avalia convites do PSL e do Republicanos, de Adilton Sachetti. Contudo, ainda depende de conversas com o senador Wellington Fagundes (PL) e não descarta continuar no PL para disputar na chapa de Mauro, que deve ir à reeleição.

Mas Wellington ainda não decidiu se vai mesmo concorrer ao Senado ou se vai disputar, novamente, a eleição para o governo do estado. Na última eleição, em 2018, ele concorreu com Mauro e ficou em segundo lugar.

“Se ele (Wellington) for ao governo, podemos fazer essa análise sobre ir para o MDB ou outro partido. Mas se for ao Senado, podemos compor com o governador”, avalia.

Apesar de ter rompido com o deputado federal Juarez Costa (MDB) por discordar da candidatura dele à Prefeitura, Rosana não vê problemas em ser correligionária do ex-aliado. Ela entende que as diferenças foram pontuais e que o parlamentar pode ajudar a aumentar a representatividade da região Norte do estado.

“Não tenho nada pessoal contra ele. Naquele momento defendi que ele deveria continuar ajudando Sinop como federal e não voltar a ser prefeito. Ele não gostou da minha posição. Defendo que temos que ampliar a representatividade”.