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CONTINUA RESPONDENDO O CRIME

Sinop: Justiça concede liberdade a homem preso com R$ 2 milhões em droga

03 de Maio de 2021 ás 11h 46min, por VISÃO NOTÍCIAS
Foto por ASSESSORIA

A justiça de Sinop concedeu liberdade provisória de J.F.G, 56 anos, no último sábado (03). O réu estava preso em Sinop desde o dia 11 de janeiro deste ano, quando foi preso com aproximadamente 70kg de pasta base de cocaína. A prisão ocorreu no bairro Alto da Glória por policiais militares  do municipio e o Gefron.

De acordo com o processo, o suspeito estava conduzido uma camionete GM A-20 e estaria vindo da fronteira com o país vizinho, Bolívia. A polícia de fronteira teria apontado o modelo do veículo e também que estaria transportando o entorpecente.

Durante acompanhamento e identificação do veículo os policiais conseguiram pará-lo e em buscas veicular foi localizado, em um fundo falso, aproximadamente 68 tabletes da substância. O valor da droga estava avaliada em mais de R$ 2 milhões. No interior do veículo encontraram ainda uma cartela contendo dose comprimidos de “Nobézio”, também conhecido como “rebite”

Conversamos com o advogado de defesa Marcos Vinicius Borges, o mesmo ressaltou a rapidez e o zelo do juízo da 4° vara criminal da Comarca de Sinop, bem como passou detalhes de como procedeu a defesa.

‘’Embora no Boletim de Ocorrências traziam informações de que essa droga poderia estar vindo de outro país, jamais existiram nos autos relatórios ou elementos que comprovassem essa informação. E como já é entendimento da nossa suprema corte a quantidade de drogas apreendidas sem demais elementos não comprova envolvimento com o crime organizado, bem não são suficientes para afastar os benefícios do tráfico privilegiado previsto no §4° do artigo 33 da Lei 11;343/06’’.

O advogado ainda finaliza reverenciando o judiciário, bem como o magistrado titular que julga a ação.

‘’Iniciamos nossa atuação nesta defesa exatamente na data de 24/02/2021, e sempre obtivemos respostas rápidas e cordiais do magistrado, mesmo quando tínhamos os pedidos negados. Porém sempre tivemos a certeza de que o caso estava nas mãos de um juízo justo humano’’.

Desta maneira, o acusado ainda responde ao processo e terá de cumprir diversas medidas cautelares diversas da prisão, podendo em caso de descumprimento, retornar ao cárcere.