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Crime passional

Polícia Civil prende homem e mulher suspeitos de homicídio em Sorriso

20 de Agosto de 2019 ás 15h 50min, por Assessoria PJC
Foto por Montagem Portal Sorriso/Arquivo Pessoal

Equipes da Polícia Civil de Sorriso cumpriram dois mandados de prisão contra um casal investigado pelo crime de homicídio. Os suspeitos, ele: S. V. V., 26 anos, e ela: T. C. D. M., 21 anos, tiveram mandados de prisão temporária (30 dias) decretados no inquérito policial que apura o assassinato de Mário Felipe Guaberto Abreu, 28 anos, ocorrido no dia 22 de março, no bairro Jardim América, em Sorriso. A operação foi denominada Fortis Est Veritas, em alusão a força da verdade. 

Uma testemunha também foi conduzida coercitivamente até a Delegacia para prestar esclarecimentos sobre os fatos.

Os trabalhos, sob a coordenação da Divisão de Homicídios da Delegacia de Sorriso, e presididos pelo delegado Nilson Faria de Oliveira, constatou a participação do casal no crime. Segundo a apuração, a moça T.C.D.M, 21, à época do crime, era convivente da vítima Mário Felipe Guaberto. Ela morava há cerca de 2 meses com a vítima que foi assassinada a tiros, mas tinha relacionamento de cerca de 7 meses.

O segundo suspeito, S. V. V., é ex-companheiro da moça, com quem conviveu por mais de 5 anos e possuem um filho de 2 anos do relacionamento. No curso da investigação, a Polícia apurou tratar-se de crime motivado por questões de ciúmes da moça e também com o filho deles, pois a vítima (Mário) queria que a criança também morasse com eles, já que o menino vivia com o pai (S. V. V.), que é suspeito de ter matado a vítima por ciúmes da ex-mulher e do filho.

Outro ponto, segundo a investigação, é o fato do suspeito também não aceitar o fim do relacionamento da moça com a vítima.

A Polícia Civil apura a informação, que surgiu por meio de uma testemunha ouvida nos autos, que 24 horas antes do crime, a vítima tinha sido ameaçada pelo suspeito na presença da jovem, sua ex-mulher.

Por esse fato e outros omitidos no curso da investigação, a jovem também teve a prisão representada pela Polícia Civil, com o objetivo de  esclarecer pontos ainda obscuros na investigação, como possível interesse patrimonial em relação a vítima, que era empregado de uma empresa cerealista e tinha seguro de vida.